Elétricas brilham em abril: Copel, Equatorial e Taesa em alta

Elétricas brilham em abril: Copel, Equatorial e Taesa em alta Eletricas brilham em abril Copel Equatorial e Taesa em alta

Fonte: Nelogica. Gráfico diário. Elaboração: Rodrigo Paz.

O mercado de ações do setor de energia elétrica mantém-se em evidência em 2025, destacando-se como um refúgio para investidores em busca de estabilidade diante das incertezas econômicas atuais. No mês de abril, o índice de energia elétrica registrou um aumento notável superior a 10%, superando amplamente o Ibovespa, que também avançou, acumulando uma alta parcial de 3,65%.

Investidores se voltam particularmente para ações como Copel (CPLE6), Equatorial (EQTL3) e Taesa (TAEE11), que têm continuamente atingido novos recordes. A análise técnica detalhada destas empresas sugere possíveis caminhos futuros para os seus preços.

Análise técnica de Copel (CPLE6)

No gráfico diário, Copel mostra uma trajetória positiva, acumulando um aumento de 13,29% em abril e de 28,89% no ano de 2025. Recentemente, a ação alcançou um novo pico histórico de R$ 11,47. Apesar do otimismo, indicadores como o IFR (14) em 80,81, sinalizam uma provável correção de curto prazo, uma vez que a ação está em condição de sobrecompra.

Análise técnica de Equatorial (EQTL3)

Equatorial Energia também segue em alta, acumulando 13,03% de ganho em abril e 32,40% no ano. A ação fechou a última sessão em R$ 36,29, marcando a quarta alta consecutiva. A tendência de alta, suportada por um forte volume de negociação, é firme, embora o IFR (14) em 74,00 aponte para uma possível correção.

Análise técnica de Taesa (TAEE11)

A ação da Taesa demonstra ganhos consistentes, com aumentos de 7,37% em abril e 9,98% no acumulado do ano. Recentemente, o papel atingiu a marca de R$ 36,38. O IFR (14) em 73,99 sugere um viés comprador, mas, como em outras do setor, há risco de correção.

Estas análises indicam que, embora o sector de energia elétrica apresente um panorama promissor, é crucial considerar sinais de sobrecompra para decisões estratégicas, minimizando os riscos de correções bruscas no mercado.

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