Reescreva o conteúdo abaixo com linguagem jornalística e foco informativo, mantendo naturalidade e precisão. Sua tarefa é interpretar o conteúdo, melhorar a estrutura e aplicar técnicas modernas de SEO **somente quando fizer sentido**.
– Esta é uma categoria de “Investimentos”
**Regras de reescrita:**
– Adote tom impessoal e direto, com parágrafos curtos e objetivos
– Use HTML apenas quando for apropriado:
–
e somente se for aplicável ou houver mudança real de assunto
–,- para tópicos ou fatos em sequência
– e para destacar informações importantes ou termos técnicos
– para dados ou comparações, se cabível
– se aplicável
– usar se houver necessidade de explanar dados, se aplicável– Evite qualquer padrão fixo. **A estrutura deve ser moldada com base no conteúdo original**, não no template.
– Se o texto for curto, mantenha o formato fluido sem headings.
**SEO e otimizações:**
– Identifique e use a palavra-chave principal do tema naturalmente no corpo do texto e, se possível, no primeiro parágrafo
– Inclua termos semanticamente relacionados (NLP) de forma contextual
– Se houver dados, eventos, números, datas ou nomes de lugares, destaque-os como elementos de Real-Time Data (RTD)
**Restrições:**
– Não use chamadas à ação, links, frases genéricas como “clique aqui”
– Não repita frases do conteúdo original
– Não insira estrutura desnecessária só para parecer “otimizado”
Sua missão é **melhorar** o conteúdo de forma orgânica, mantendo relevância, clareza e qualidade para a web.
Conteúdo original:
A equipe econômica do governo estima arrecadar até R$ 15 bilhões com a autorização para venda de petróleo da União previsto para este ano. A operação envolve a parte do Estado no óleo excedente de áreas do pré-sal não contratadas nos campos de Tupi, Mero e Atapu, sob o regime de partilha.
O plano, apresentado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, está em avaliação pela Fazenda. Para sair do papel, depende da aprovação do Comitê Nacional de Política Energética (CNPE) e da tramitação de um projeto de lei no Congresso.
A expectativa é que a proposta seja enviada ainda nesta semana.
A estimativa é de que a venda possa garantir receitas superiores a R$ 30 bilhões. Mas, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, pontua que o valor depende das cotações internacionais do petróleo.
“Tem uma variação em termos de expectativa de arrecadação do valor do Brent. Mas acredito que algo em torno de R$ 15 bilhões é uma expectativa conservadora razoável”, disse em coletiva de imprensa para comentar o relatório de avaliação de receitas e despesas nesta quinta-feira (22).
Durigan destacou que explicou que não se trata de um leilão extraordinário, como chegou a ser ventilado.
“É um projeto de iniciativa do Ministério de Minas e Energia, com o apoio da equipe econômica e da Casa Civil. Não é um leilão extraordinário, é uma autorização para que a União possa vender a sua parte no óleo de áreas adjacentes”, afirmou.
A operação guarda semelhanças com os leilões dos excedentes da cessão onerosa realizados em 2019 e 2021, nos campos de Búzios, Sépia, Itapu e Atapu.
A arrecadação, neste caso, poderá reforçar o caixa do governo em 2025, ajudando a melhorar o resultado primário. Mas, a equipe econômica é cautelosa quanto a isso.
“Isso depende de aprovação do Congresso, depende da efetiva venda do óleo que nós estamos prevendo como próximos passos”, disse Durigan.
Veja como ficam as compras internacionais com as novas regras do IOF
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Conteúdo original:
A equipe econômica do governo estima arrecadar até R$ 15 bilhões com a autorização para venda de petróleo da União previsto para este ano. A operação envolve a parte do Estado no óleo excedente de áreas do pré-sal não contratadas nos campos de Tupi, Mero e Atapu, sob o regime de partilha.
O plano, apresentado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, está em avaliação pela Fazenda. Para sair do papel, depende da aprovação do Comitê Nacional de Política Energética (CNPE) e da tramitação de um projeto de lei no Congresso.
A expectativa é que a proposta seja enviada ainda nesta semana.
A estimativa é de que a venda possa garantir receitas superiores a R$ 30 bilhões. Mas, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, pontua que o valor depende das cotações internacionais do petróleo.
“Tem uma variação em termos de expectativa de arrecadação do valor do Brent. Mas acredito que algo em torno de R$ 15 bilhões é uma expectativa conservadora razoável”, disse em coletiva de imprensa para comentar o relatório de avaliação de receitas e despesas nesta quinta-feira (22).
Durigan destacou que explicou que não se trata de um leilão extraordinário, como chegou a ser ventilado.
“É um projeto de iniciativa do Ministério de Minas e Energia, com o apoio da equipe econômica e da Casa Civil. Não é um leilão extraordinário, é uma autorização para que a União possa vender a sua parte no óleo de áreas adjacentes”, afirmou.
A operação guarda semelhanças com os leilões dos excedentes da cessão onerosa realizados em 2019 e 2021, nos campos de Búzios, Sépia, Itapu e Atapu.
A arrecadação, neste caso, poderá reforçar o caixa do governo em 2025, ajudando a melhorar o resultado primário. Mas, a equipe econômica é cautelosa quanto a isso.
“Isso depende de aprovação do Congresso, depende da efetiva venda do óleo que nós estamos prevendo como próximos passos”, disse Durigan.
Veja como ficam as compras internacionais com as novas regras do IOF